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Economia

Governo pode recuar em mudanças no seguro-desemprego

Orientado por Dilma, o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência, divulgou nota classificando o seguro-desemprego como "cláusula pétrea" dos direitos dos trabalhadores

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Na última semana, Levy chamou de “ultrapassado” o modelo de seguro-desemprego Foto: Agência Brasil
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Ainda sob reserva, o governo já admite que cederá às pressões das centrais sindicais para rever parte das mudanças nas regras do seguro-desemprego que endureceram o acesso ao benefício trabalhista.

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a equipe da presidente Dilma (PT) chegou à conclusão de que, sem alterações, a medida provisória que proibiu o benefício não será aprovada no Congresso Nacional.

Após declarações do ministro da Fazenda Joaquim Levy, avaliadas pelo Palácio do Planalto como infelizes, a equipe de Dilma acredita que pode ser obrigada a sinalizar mais concretamente o que irá mudar na próxima reunião com as centrais sindicais, em 3 de fevereiro. 

Na última semana, Levy chamou de “ultrapassado” o modelo de seguro-desemprego. Sindicalistas se irritaram.

Orientado por Dilma, o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência, divulgou nota classificando o seguro-desemprego como "cláusula pétrea" dos direitos dos trabalhadores.  

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